terça-feira, 22 de julho de 2008

Acho que vocês irão adorar estes bolsinhos do alfabeto.

Modo de Jogar:
  • Sente-se em círculo junto aos alunos e distribua as letras no meio da rodinha. Solicite a cada aluno para escolher uma figura. Feito isso ajude-o a colocar a figura no bolsinho da letra inicial desta palavra.
    Sugestão: fazer o bolsinho de feltro e as letras de EVA

    Ex: Pega a figura da BORBOLETA, fala pausadamente o nome da figura, e a criança coloca no bolsinho da letra B
    Material :
    - 1 placa de EVA 45x60 na cor preta de 5mm

    - 1 placa de EVA 45x60 na cor preta de 2mm
    - 3 kit’s 10x10
    - 1 pacote de letras – tamanho médio
    - Aplicações diversas – tamanho médio
    - Caneta de tinta permanente cor preta ponta fina
    - Cola instantânea
    - Tesoura
    - Lápis comum
    Passo a passo

    1. Dobre 3 laterais de cada pedaço de EVA 10x10 – mais ou menos meio centímetro e cole nos dois
    cantos da peça, para fazer os envelopinhos onde serão colocadas as figuras que irão corresponder a
    cada letra. Você irá fazer a quantia necessária para as letras do alfabeto que irá trabalhar.

    2. Separe as aplicações que correspondem a primeira letra do alfabeto que você irá trabalhar e cole elas sobre o EVA preto de 2mm.
    3. Recorte com a tesoura todas as peças, deixando sempre uma pequena margem para acabamento.
    4. Utilize a caneta preta de tinta permanente para fazer o contorno de todas as peças.
    5. Colar na placa de EVA de 5mm, os pedaços de EVA 10x10, de forma a fazer um envelope.
    6. Na frente de cada envelope você deverá colar a letra do alfabeto.
    7. Decorar conforme sua preferência.

domingo, 13 de julho de 2008

RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO


ALINHAVANDO IDÉIAS SOBRE:
O CONHECIMENTO LÓGICO-MATEMÁTICO
A construção do conhecimento lógico matemático se faz a partir da vivência da criança, aliada às situações de desafio que lhe são colocadas, na escola e em casa. Sem dúvida, o jogo é um aliado importante nesta construção. Os estímulos que ele oferece na busca de estratégias, na resolução de problemas e no convívio harmonioso com os colegas por si só seriam indicativos da necessidade de seu uso.
Entendemos ser necessário que a construção e o desenvolvimento dos conhecimentos matemáticos na Educação Infantil ocorram a partir do conhecimento lógico da criança favorecido pelas possibilidades a ela oferecidas ao interagir com o meio físico e social. É importante e necessário que as crianças afetivamente incorporem os conceitos matemáticos, construindo, assim, a estrutura lógica de maneira sólida, tornando-se capazes de raciocinar logicamente numa ampla variedade de situações ou tarefas.
Aprender os números não é uma tarefa fácil para as crianças, pois a combinação dos mesmos é não aceitar regras e a seqüência é pouco flexível. Além dessas dificuldades, o número apresenta diferentes funções, isto é, diferentes leituras podem ser feitas a partir dele. O número pode se referir à quantidade de objetos, à representação de uma medida. Pode identificar uma
placa, um telefone. Portanto, para que a criança compreenda o conceito de número, é necessário que o professor apresente situações do cotidiano que possibilitem a construção desse conceito de modo natural, pois “devemos encorajar as crianças a pensarem sobre os números e quantidades de objetos, quando estes forem significativos”. (KAMII & DEVRIES, 1991, p. 31)
Observando essa realidade, vemos que é preciso que a
Educação Infantil oportunize a manipulação de objetos como um recurso indispensável para a compreensão e construção do número, como expressão de quantidade e de numeral como indicação de número. A criança, inicialmente, precisa interagir com os objetos, estabelecer relações entre eles, em função de suas qualidades (relação de semelhanças e diferenças) e qualificar coleções para, posteriormente, ser capaz de realizar a operação mental que parte das noções ou proposições simples para as mais complexas ou das partes para o todo, que permitem a consolidação da estrutura do número. Piaget (apud Kamii, 1991, p. 26) afirma que “o número é alguma coisa que cada ser humano constrói através da criação e coordenação das relações”. Esta afirmação permite percebermos que os alunos necessitam é de flexibilidade operatória de seus esquemas de assimilação e não tanto de respostas aprendidas e de memorização. Se a criança construir a sua própria estrutura lógica de pensamentos, tornar-se-á capaz de raciocinar logicamente em uma ampla variedade de tarefas. Contudo, se ela for “treinada” a dar respostas corretas, não podemos esperar que prossiga em direção a raciocínios matemáticos de níveis mais elevados.
É essencial que a criança aprenda a contar. Todavia, pesquisas demonstram que “a habilidade de dizer palavras numéricas é uma coisa e o uso da aptidão é bem outra coisa. ” (KAMII, 1991,p. 51)
A compreensão do conceito de número requer um longo
caminho para a criança percorrer. O professor poderá contribuir significativamente para essa compreensão criando situações para que a criança possa desenvolver suas habilidades. Para tanto, se torna relevante que o professor saiba os estágios de desenvolvimento lógico da criança. Nesse sentido, Piaget (apud BARROS, 1988, p. 87-95) coloca que, a marcha progressiva do pensamento passa por diversos estágios ,cada estágio sustenta
o estágio seguinte. Porém, o desenvolvimento não é linear
nem apenas quantitativo. Há rupturas no modo de pensar, mudanças de qualidade provocadas pelo desenvolvimento quantitativo de atividades. Por isso, as mensagens são interpretadas de modos diferentes em cada etapa de desenvolvimento da criança. Entender esse processo é fundamental para ensinar e aprender, considerando ser improdutivo e inconseqüente desenvolver atividades com as crianças que ainda não estão no estágio que favoreça as possibilidades para aprender.
Entendemos que somos seres diferentes e que não aprendemos todos ao mesmo tempo. Cada criança tem o seu próprio tempo. É importante saber a necessidade de o professor provocar situações que possam auxiliar a criança a progredir.
Desse modo, compreendemos a necessidade de uma correspondência entre o desenvolvimento psicogenético e as atividades propostas na escola, lembrando sempre que o pensamento cresce a partir de ações, ou seja, vai do concreto para o abstrato.

Trabalhando conservação
(Antecede o trabalho com númerais)


Conservação é a capacidade de compreender que certas
peculiaridades de um objeto são constantes, ainda que este tenha
a aparência transformada.
Por exemplo: 8 fichas azuis e 8 vermelhas.
O professor dispõe as fichas azuis em uma fila e as vermelhas
em outra; depois, modifica a disposição das fichas diante
dos olhos das crianças, espaçando-as em uma das fileiras. São
feitas, então, as seguintes perguntas: Existem tantas (o mesmo
número de) azuis quanto vermelhas ou há mais aqui (azul) ou mais aqui (vermelha)? Como é que você sabe?
Por meio da conservação, classificação e seriação, a criança
desenvolve as noções essenciais para a compreensão da idéia
de número. Portanto, é necessária a própria atividade no dia-a-dia
que propicie a aquisição de tais estruturas.
Kamii (1993) demonstra três tipos de conhecimentos: conhecimento físico, conhecimento lógico-matemático e conhecimento social.
O conhecimento físico é o conhecimento das características
do objeto. Essas características se encontram no próprio
objeto. Portanto, a criança adquiriu esse conhecimento por meio
da sua ação sobre os objetos. Exemplos dessas ações estão contidas na observação, na manipulação, no jogar, amassar, quebrar objetos. É por meio dessas ações que a criança vai descobrindo e construindo noções de tamanho, altura, espessura, densidade, cor, flexibilidade, entre outras.
Assim, a fonte do conhecimento físico é externa à criança.
Está no próprio objeto. Para construir esse tipo de conhecimento,
a criança irá focalizar uma determinada propriedade do objeto e
não dar atenção naquele momento às demais propriedades desse
objeto (por exemplo: focaliza-se na forma da bola, ignorando, naquele momento, para que serve, que cor tem).
Por outro lado, o conhecimento lógico-matemático se refere
às relações criadas pela criança entre os objetos. Por exemplo,
quando comparamos duas bolas de tamanhos diferentes, estabelecemos uma relação entre elas: uma bola pode ser maior ou menor que a outra. A diferença que existe entre elas não se encontra nem em uma nem em outra bola, mas sim na relação que criamos mentalmente entre elas. Portanto, a fonte de conhecimento lógico- matemático não se encontra no objeto, mas sim no próprio pensamento da criança. É uma fonte interna. Assim, para construir esse tipo de pensamento, é necessário que a criança estabeleça relação entre vários objetos. É por meio dessa assimilação que a criança cria noções de massa, volume, mais, menos, comprimento.
A noção de número (quantidade) também é conhecimento
lógico-matemático.
O nome e a escrita dos numerais se refere a um outro tipo
de conhecimento. Eles fazem parte do conhecimento social que é
adquirido por meio da transmissão social, da utilização da linguagem.
São valores, normas sociais, regras, nomes dos objetos que
a criança precisa saber para se integrar com o meio. Desenvolver
situações para as crianças apenas memorizarem, relacionando o
nome ao símbolo, saber escrever numerais, não dará condições
para que elas entendam os conceitos básicos e necessários para
a compreensão da construção do número. A compreensão do
número exige um longo caminho a ser percorrido pela criança.
Estudar os conceitos matemáticos, as estruturas lógicas,
faz parte de um processo contínuo na vida da criança. Por isso, é
fundamental considerar os aspectos afetivos, cognitivos e simbólicos necessários para que a criança possa pensar, sentir, agir, interagindo com o meio. Mas cabe a nós, professores, criarmos condições para que a troca de experiências, os significados e as idéias sejam construídos e compartilhados entre todos. Aprende-se participando, vivenciando sentimentos, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos para
atingirmos determinados objetivos.
-BOM TRABALHO-

5. REFERÊNCIAS
BARROS, Célia Silvia Guimarães. Pontos de psicologia do desenvolvimento.
São Paulo: Ática, 1988.
KAMII., Constance. A criança e o número. Campinas: Papirus,
1991.
______. A criança e o número: implicações educacionais da teoria
PIAGET para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 17 ed.
São Paulo: Papirus, 1993.
______; DEVRIES, Retha. O conhecimento físico na educação
pré-escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
______. Reinventando a aritmética: implicações da Teoria de
Piaget. 6 ed. São Paulo: Papirus, 1992.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

caixa casinha


Uma gracinha esta casinha feita num
formato que vira caixinha.
espero que gostem.
Abraços,
Vivi de Deus

Sou blogueira





Sou blogueira de coração.
Sempre fui muito curiosa e busco pesquisar sites
referentes a educação infantil
como ferramenta de trabalho.De tanto visitar sites
tão interessantes com assuntos mais interessantes
ainda,acabei criando um para mim também.
Para mim não,todos aqueles que aqui adentrarem serão
parte integrante da nossa corrente.
Por isso,aguardo comentários,sugestões e ajuda, pois sou iniciante
no campo das " blogueiras " e estou apenas dando as cabeçadas iniciais.
Sem dúvida juntos iremos cada vez mais ampliar os elos das nossas correntes.
Beijos,
Vivi de Deus

Qual o objetivo deste blog?


Este blog foi criado com o objetivo de associar idéias,interagir com todos aqueles que sentem-se interessados pelos conteúdos referentes a Educação Infantil.
Postarei aqui, artigos, atividades, ações, que de uma forma ou de outra servirão de ferramenta para auxiliar a ação,todo o fazer pedagógico.
Aquele que aqui fizer uma visitinha estará deixando seu elo,para juntos formarmos nossa corrente,corrente dos " ELOS INFANTIS".
Até a próxima postagem!
beijos,
Vivi de Deus

Educação Infantil-Diversas Ações


EDUCAÇÃO INFANTIL




A Educação Infantil , primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
São objetivos da Educação Infantil:

- estimular o desenvolvimento das capacidades sensório-motora, bem como a aquisição da linguagem na infância;

– proporcionais condições em ambiente estimulador para a sua integração com o grupo e com o adulto, bem como desenvolver sua criatividade e esquema corporal, possibilitando à criança expressar-se livremente;

– oferecer condições para o desenvolvimento da linguagem, discriminação corporal, coordenação viso-motora, orientação tempo-espaço, tendo como objetivo a prontidão para a leitura e a escrita;

– proporcionar a aquisição de hábitos e atitudes favoráveis ao trabalho em grupo e freqüência à Escola.

A composição curricular, com os conteúdos e a forma de desenvolvimento das atividades, serão flexíveis, procurando abranger diversas áreas de estimulação.

Na Guerra-Paulo Coelho




“Na guerra descobrimos a ilusão do poder. Um general pode comandar milhares de homens, e sentir-se o homem mais importante do mundo: mas esta sensação dura apenas até o momento em que ele dá a ordem de ataque. A partir de então, seu poder desaparece completamente - passa a estar nas mãos de soldados que nunca viu, de sargentos que não sabe o nome”.
“Um bom comandante sabe que o poder não existe. Sua capacidade reside em transformar muitas vontades diferentes em uma vontade única”.

Que nossa vontade de fazer uma EDUCAÇÂO transformadora,significativa, baseada na ação/reflexão/ação,seja uma constante em nossa prática pedagógica.
Beijos,Vivi de Deus

A evolução da brincadeira e do desenho na criança de 0 a 6 anos

Atualmente os jogos têm se integrado cada vez ao cotidiano escolar. Deixou de ser visto como brincadeira e passou a ser aceito. Para que essa aceitação acontecesse, houve a necessidade de um embasamento científico.
A brincadeira reflete a forma de pensar e sentir da criança, onde ela demonstra sua história vivida. E, além disso, favorece:

•DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL
•EQUILÍBRIO EMOCIONAL
•COMUNICAÇÃO
•CRIATIVIDADE
•INDEPENDÊNCIA

De acordo com Piaget, os jogos dividem-se em 3 tipos:

•JOGOS DE EXERCÍCIOS
•JOGOS SIMBÓLICOS
•JOGOS DE REGRAS

JOGOS DE EXERCÍCIOS (0 a 1 ano)

Nessa fase, a criança executa pelo simples prazer que encontra na atividade. Tem como característica a repetição e o ritmo.
EX: Mexer no móbile várias vezes
Atirar objetos várias vezes do berço, andar pela casa por longo tempo.

JOGOS SIMBÓLICOS (2 A 7 ANOS)

É fase do faz-de-conta, isto é, passa a representar sua ação internamente e a se utilizar de manifestações simbólicas para interagir com o meio.
Diferencia significante de significado. Ex: pensemos numa criança brincando com pedaço de pau, imaginando que o mesmo é um cavalo.
Significante: traduz a escolha de um objeto (PEDAÇO DE PAU) para representar o objeto inicial e pelos movimentos fictícios executados nele (fingir andar a cavalo).
É O VALOR QUE DOU AO OBJETO.
Significado: é o próprio esquema de como se representa na realidade (cavalgar de verdade) e também o elemento a que ele se aplica (o cavalo).
OBJETO + A AÇÃO SOBRE O OBJETO (REAL)
Ex: começa a falar, a imitar na ausência do modelo, a se lembrar de algo sem precisar vê-lo; desenha, pinta, modela, expressa aquilo que tem significado para ela.

JOGOS DE REGRAS (7 ANOS EM DIANTE)

Enquanto que nos jogos de exercícios e no jogo de regras, o prazer está no processo, no jogo com regras o prazer é em cumprir as regras.
Ex: para uma criança de 2 ou 3 anos, o simples fato de subir os degraus de uma escada já é uma satisfação. Ao passo que para uma criança de 6 anos, por exemplo, esta atividade só será atraente se envolver algumas regras determinando o procedimento: subir com um pé só, de dois em dois, pulando, etc.


Já o desenho é anterior à linguagem escrita e é considerado uma das antigas formas de comunicação do ser humano (desenhos rupestres).
É uma fonte frutífera de informação e compreensão da personalidade, sendo que ele não se constitui uma reprodução fiel da realidade e sim uma interpretação da realidade: uma maneira de ver as coisas e de se colocar diante delas. Segundo a psicanálise o inconsciente fala por meio de imagens simbólicas...
E segundo Lowenfeld o desenho tem as seguintes fases:

•Garatuja desordenada
•Garatuja ordenada
•Garatuja nomeada
•Pré-esquemática


GARATUJA DESORDENADA(1 A 2 ANOS):

Não tem consciência de que o risco é conseqüência de seu movimento com o lápis (RELAÇÃO TRAÇO-GESTO) Não olha para o que faz.
Segura o lápis de várias maneiras, com as duas mãos alternadamente. Todo o corpo acompanha o movimento.
Faz figuras abertas (linhas verticais ou horizontais), num movimento de vaivém.


GARATUJA ORDENADA (A PARTIR DE 2 ANOS):

Descobre a relação gesto-traço e se entusiasma muito. Passa a olhar o que faz, começa a controlar o tamanho, a forma e a localização no papel. Varia as cores intencionalmente. Começa a fechar suas figuras de formas circulares ou espiraladas.


GARATUJA NOMEADA (A PARTIR DOS 3 ANOS):

Representa intencionalmente um objeto concreto , através de uma imagem gráfica. Passa mais tempo desenhando. Distribui melhor os traços pelo papel descrevendo verbalmente o que fez e começa a anunciar o que vai fazer.
Alguns movimentos circulares associados a verticais começam a dar forma a uma figura humana (esquema céfalo-caudal: a cabeça vai ser desenhada maior que o corpo)
PRÉ-ESQUEMÁTICA (4 AOS 6 ANOS):

Nessa fase aparece a descoberta da relação entre desenho, pensamento e realidade. Quanto aos espaços, os desenhos são dispersos inicialmente, não relacionados entre si.
A representação da figura humana evolui em complexidade e organização: aparecem lentamente os braços, as mãos, os pés, muitas vezes com vários dedos, radiados, e às vezes aparece o corpo.
A criança desta fase ainda não é capaz de organizar graficamente um todo coerente. Os objetos são desenhados de forma solta e a relação entre eles é subjetiva (posição satélite). Em relação a cor, a escolha é subjetiva e ligada as emoções do vivido.
A elaboração da figura humana está intimamente ligada à significação simbólica que as diversas partes do corpo têm para sua história pessoal, para a forma como a criança se percebe frente ao mundo. Assim, omissões, sombreamentos ou distorções podem representar conflitos internos.


Enfim, é muito importante a criança ter oportunidade de se expressar seja através de desenho ou brincadeira. Dessa forma, estará vivenciando questões internas (muitas vezes conflitantes), ou seja, através do desenho e/ou brincadeira a criança "põe para fora" aquilo que ainda não dá conta de resolver. E cabe a nós, professores estarmos atentos as várias maneiras de expressões não-verbais (tão importantes quanto as convencionais), pois elas podem nos dar indícios do que a criança vive, experimenta ou sente. Portanto, fiquemos atentos!

Referências bibliográficas:

•Avaliação Psicopedagógica da criança de 0 a 6 anos/
Vera Barros de Oliveira e Nádia A. Bossa (orgs.) – Petropólis, RJ: Vozes, 1994.
•http://www.nead.unama.br/bibliotecavirtual/monografias/
grafismo_infantil.pdfrafias/grafismo_infantil.pdf
•http://www.nead.unama.br/bibliotecavirtual/monografias
/O_JOGO_E_A_APRENDIZAGEM.pdf
Postado por Marcela às Domingo, Junho 03, 2007 0 comentários
Marcadores: A evolução da brincadeira e do desenho na criança de 0 a 6 anos

Nossos ELOS


Cada elo com sua força e singularidade,
forma nossa
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ELOS INFANTIS.


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